domingo, 29 de junho de 2025
Do meu verso
Gosto do verso simples
solto
embalado pelo vento, daqui ou de lá,
sem alvo
e sem pretensão/
Gosto do sabor das palavras escorregadas,
que desliza pela língua, feito água fresca,
e alivia a secura de nossa alma em chamas/
Gosto da vontade da poesia sem dono,
que se levanta,
sacode,
e derrama sobre nós,
o seu devaneio
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