Aprendi a andar por várias estradas
ruas de asfalto, de pedras
barrentas
secas e lameadas
ou molhadas pelo mar
em cada canto um ninho
galhos que me amarram
e ao sopro dos ventos
me lançam a outros caminhos
sigo, jogando sementes
colhendo vontades
marcando terreno
levantando frentes
absorvendo o suco de várias raízes
oferecendo néctares guardados para frondar árvores
Aprendi a seguir e a voltar, sempre
Mas, ainda não aprendi a andar sozinho
quinta-feira, 31 de março de 2011
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"No se trata de ser el primero,
ResponderExcluirsino de llegar
con todos y a tiempo"
(León Felipe)
Soy tan solo viento sediento,
y pronto me iré.
Soy tan solo niebla que anhela
un amanecer.
Obrigado,
Jorge